Nenhuma das intercepções telefónicas feitas pela Polícia Judiciária, a partir do telemóvel de Luís Arouca, antigo reitor da Universidade Independente, em que são mantidas conversas com José Sócrates e com o ex-professor deste, António José Morais, foi transcrita para os autos do inquérito judicial feito à conclusão da licenciatura do primeiro-ministro, e arquivado em Julho pelo Ministério Público.
Uma juíza do Tribunal de Instrução Criminal [TIC] de Lisboa negou a sua validação e, consequentemente, ordenou a destruição das gravações, alegando que estas não haviam sido sujeitas, dentro do prazo previsto por lei, a um controlo por um juiz de direito.
O teor da maioria dos contactos, apurou o 'Público', são conversas entre José Sócrates e Luís Arouca sobre as respostas a dar ao 'Público', na sequência da investigação que este jornal estava a fazer; mas também entre Luís Arouca e António José Morais, que deu quatro das cinco cadeiras com que o primeiro-ministro concluiu o curso na Independente.
António José Morais pertencera ao gabinete de Armando Vara, quando este fez parte do Governo de António Guterres, e foi director-geral do Gabinete de Infra-estruturas e Equipamentos do MAI, já durante o actual Governo PS. Apesar de sempre ter negado ter uma relação pessoal com José Sócrates, este militante do PS trata o primeiro-ministro por "Zé".
Uma juíza do Tribunal de Instrução Criminal [TIC] de Lisboa negou a sua validação e, consequentemente, ordenou a destruição das gravações, alegando que estas não haviam sido sujeitas, dentro do prazo previsto por lei, a um controlo por um juiz de direito.
O teor da maioria dos contactos, apurou o 'Público', são conversas entre José Sócrates e Luís Arouca sobre as respostas a dar ao 'Público', na sequência da investigação que este jornal estava a fazer; mas também entre Luís Arouca e António José Morais, que deu quatro das cinco cadeiras com que o primeiro-ministro concluiu o curso na Independente.
António José Morais pertencera ao gabinete de Armando Vara, quando este fez parte do Governo de António Guterres, e foi director-geral do Gabinete de Infra-estruturas e Equipamentos do MAI, já durante o actual Governo PS. Apesar de sempre ter negado ter uma relação pessoal com José Sócrates, este militante do PS trata o primeiro-ministro por "Zé".
in ' Público '
Mas que conveniente!... Para a Dona Marionet... perdão, Cândida, a zelosa juíza do TIC, pode desde já prever-se uma carreira fantástica no Circo em que está transformada a Justiça deste país. Enquanto o "Zé" esfrega [cândidamente] um olho!
Cambada de palhaços!...
Cambada de palhaços!...
8 comentários:
Cara PV
As decisões judiciais têm que ter fundamento em alguma coisa. Aqui está o fundamento!
Um abraço
Pois é, amiga Porca.
Isto tem muito que se lhe diga.
Ou então está tudo dito jà. O que é pelo menos, desconcertante.
A Justiça era verde...
Um xi pa ti
MPS,
Pois... Nem que seja como neste caso, porque as escutas não foram sujeitas ao controlo de um juiz dentro do prazo legal...
E pensava eu que os juízes também tinham que respeitar prazos e cumprir com as suas obrigações!...
Um Xi da Porca
Meg,
Fazem o que querem e como querem! E como lhes convém! A eles e a alguns que todos sabemos!
Um Xi da Porca
E consegue piamente dizer que as escutas foram eliminadas, mas até eram favoráveis ao "nosso" salvo seja 1º.... ahahahahahahahahahahahahahahahahha ai que me rebolo de riso!!! ... para não chorar...
Beijos.
Enquanto uns se esfregam e os outros se lixam os dias passam, nasce e morre muita gente, sem que o mundo melhore.
Bjinho querida amiga
Renda,
O Circo serve para isso mesmo. Rir até às lágrimas!...
Um Xi da Porca
Moriae,
Os palhaços deste Circo há muito que perderam a piada, mas vamos ter de os aturar ainda por mais uns tempos!...
Um Xi da Porca
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