Na Sábado 121, [Homem-a-dias, p. 97], Alberto Gonçalves [Sociólogo] escreveu:
“A propósito de Trás-os-Montes, aceito acusações de parcialidade sobre tudo. Excepto no que respeita à circunstância, aliás cientificamente demonstrada, de o Solar Bragançano (a localização é óbvia) ser o melhor restaurante português. Não é por ser um dos mais bonitos (e é). Ou por possuir um serviço primoroso (e possui). Sucede apenas ser o único lugar deste Pais onde conseguimos repastar cem vezes e cem vezes sairmos abalroados pelo milagre. Se a ONU perdesse menos tempo em resoluções idiotas e se dedicasse àquilo que as suas competências aconselham, o Solar seria património da humanidade há muito. A bem dizer, já é.”
A parte do artigo acima reproduzido deixou-me de boca tão aberta que ainda me doem os queixos. Então gasto-me eu a repastar na Braganzónia, nunca consegui sair abalroada do ‘Solar’, e este senhor vem cá uma vez nas férias e pimba, sai logo abalroado! Cem vezes! Não é justo e também quero ser abalroada!
Meu caro, deixe-se de merdas, cenários e enfeites. Quando voltar à Braganzónia, vá mas é comer ao ‘Manel’. Daí é que talvez saia abalroado. Com caça genuína e não com aquela de ‘voladero’ que o apalermado proprietário do local vai ‘caçar’ ao talho do Evaristo em Trabazos [Zamora/Espanha]. Ou então vá comer um bacalhau ou uma posta de vitela [mirandesa ou sanabresa] ao ‘Nordeste’, que fica abalroado na mesma. Ou ao ‘Geadas’. Ou ao ‘Javali’.
Não que se coma mal no ‘Solar’, mas daí a considerá-lo o melhor de Portugal e alçá-lo a património mundial deixa-me cá a pensar que se calhar não conhece os outros. Ou que é de boa boca. Ou que talvez seja conterrâneo da proprietária/cozinheira/servente de mesa.
Olhe que a promoção a património da humanidade parece que ainda é competência da UNESCO. E já agora, dê uma volta no Guia Michelin!
“A propósito de Trás-os-Montes, aceito acusações de parcialidade sobre tudo. Excepto no que respeita à circunstância, aliás cientificamente demonstrada, de o Solar Bragançano (a localização é óbvia) ser o melhor restaurante português. Não é por ser um dos mais bonitos (e é). Ou por possuir um serviço primoroso (e possui). Sucede apenas ser o único lugar deste Pais onde conseguimos repastar cem vezes e cem vezes sairmos abalroados pelo milagre. Se a ONU perdesse menos tempo em resoluções idiotas e se dedicasse àquilo que as suas competências aconselham, o Solar seria património da humanidade há muito. A bem dizer, já é.”
A parte do artigo acima reproduzido deixou-me de boca tão aberta que ainda me doem os queixos. Então gasto-me eu a repastar na Braganzónia, nunca consegui sair abalroada do ‘Solar’, e este senhor vem cá uma vez nas férias e pimba, sai logo abalroado! Cem vezes! Não é justo e também quero ser abalroada!
Meu caro, deixe-se de merdas, cenários e enfeites. Quando voltar à Braganzónia, vá mas é comer ao ‘Manel’. Daí é que talvez saia abalroado. Com caça genuína e não com aquela de ‘voladero’ que o apalermado proprietário do local vai ‘caçar’ ao talho do Evaristo em Trabazos [Zamora/Espanha]. Ou então vá comer um bacalhau ou uma posta de vitela [mirandesa ou sanabresa] ao ‘Nordeste’, que fica abalroado na mesma. Ou ao ‘Geadas’. Ou ao ‘Javali’.
Não que se coma mal no ‘Solar’, mas daí a considerá-lo o melhor de Portugal e alçá-lo a património mundial deixa-me cá a pensar que se calhar não conhece os outros. Ou que é de boa boca. Ou que talvez seja conterrâneo da proprietária/cozinheira/servente de mesa.
Olhe que a promoção a património da humanidade parece que ainda é competência da UNESCO. E já agora, dê uma volta no Guia Michelin!
2 comentários:
JÁ ESTÁ EM CURSO A GRANDE NOITE DO KAOS, NO "BRAGANZA MOTHERS"!...
Braganzada com 100% de razão!
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